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Tsuru A crença A arte do origami (dobrar papel) se inspirou nessa ave para criar uma de suas mais conhecidas... Após um primeiro filme bem morno com Capitão América: O Primeiro Vingador e uma estreia espetacular em Os Vingadores Person of Interest (Pessoa de Interesse, no Brasil) é um drama criado por Jonathan Nolan e produzida por J. J. Abrams. Transmitida originalmente nos Estados Unidos pela CBS... É um romance para jovens e adultos escrito pela norte-americana Suzanne Collins. O primeiro de uma trilogia que leva seu nome foi originalmente ...
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
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A Arte


Arte (do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada a partir da percepção, das emoções e das ideias, com o objetivo de estimular essas instâncias da consciência e dando um significado único e diferente para cada obra. A arte se vale para isso de uma grande variedade de meios e materiais, como a arquitetura, a escultura, a pintura, a escrita, a música, a dança, a fotografia, o teatro e o cinema.

Considera-se que no início da civilização a arte teria principalmente funções mágicas e rituais, mas ao longo dos séculos e das diferentes culturas tanto conceito como função mudaram de maneira importante, adquirindo componentes estéticos, sociológicos, lúdicos,religiosos, morais, experimentais, pedagógicos, mercantis, psicológicos, políticos e ornamentais, entre outros. O conceito de arte continua hoje em dia objeto de grandes debates, e permanece, a rigor, indefinido. A palavra também é usada para designar simplesmente uma habilidade ou talento especial, como a "arte médica", a "arte da pesca", etc, mas na bibliografia especializada designa geralmente atividades que têm características criativas e estéticas.


Definição



O principal problema na definição do que é arte é o fato de que esta definição varia com o tempo e de acordo com as várias culturas humanas. Devemos, pois, ter em mente que a própria definição de arte é uma construção cultural variável e sem significado constante. Até numa mesma época e numa mesma cultura pode haver múltiplas acepções do que é arte. Também é preciso lembrar que muito do que hoje chamamos de arte não era ou não é considerado como tal pelas culturas, diferentes da nossa, que a produziram, e o inverso também é verdadeiro: certas culturas podem produzir objetos artísticos que nós não reconhecemos como tais. As sociedades pré-industriais em geral não possuem ou possuíam sequer um termo para designar arte.1


Numa visão muito simplificada, arte está ligada principalmente a um ou mais dos seguintes aspectos:1
  • a manifestação de alguma habilidade especial; 
  • a criação artificial de algo pelo homem; 
  • o desencadeamento de algum tipo de resposta no ser humano, como o senso de prazer ou beleza; 
  • a apresentação de algum tipo de ordem, padrão ou harmonia; 
  • a transmissão de um senso de novidade e ineditismo; 
  • a expressão da realidade interior do criador; 
  • a comunicação de algo sob a forma de uma linguagem especial; 
  • a noção de valor e importância; 
  • a excitação da imaginação e a fantasia; 
  • a indução ou comunicação de uma experiência-pico; 
  • coisas que possuam reconhecidamente um sentido; 
  • coisas que deem uma resposta a um dado problema. 


Ao mesmo tempo, mesmo que uma dada atividade seja considerada arte de modo geral, há muita inconsistência e subjetividade na aplicação do termo. Por exemplo, é hábito entre os ocidentais chamar de arte o canto operístico, mas cantar despreocupadamente enquanto trabalhamos muitas vezes não é tido como arte. Pode haver, assim, uma série de outros parâmetros que as culturas empregam para separar o que consideram arte do que não consideram.1


Mesmo que se possa estabelecer parâmetros gerais válidos consensualmente, a análise de cada caso pode ser extraordinariamente complexa e inconsistente. Num contexto geográfico, se a cultura ocidental chama de arte a ópera, possivelmente uma cultura não ocidental poderia considerar aquele tipo de canto muito estranho. Na perspectiva histórica, muitas vezes um objeto considerado artístico em uma determinada época pode ser considerado não-artístico em outra.1

História do conceito



No ocidente, um conceito geral de arte, ou seja, aquilo que teriam em comum coisas tão distintas como, por exemplo, um madrigal renascentista, uma catedral gótica, a poesia de Homero, osautos de mistério medievais, um retábulo barroco, só começou a se formar em meados do século XVIII, embora a palavra já estivesse em uso há séculos para designar qualquer habilidade especial.2


Na Antiguidade clássica, uma das principais bases da civilização ocidental e a primeira cultura que refletiu sobre o tema, considerava-se arte qualquer atividade que envolvesse uma habilidade especial: habilidade para construir um barco, para comandar um exército, para convencer o público em um discurso, em suma, qualquer atividade que se baseasse em regras definidas e que fosse sujeita a um aprendizado e desenvolvimento técnico. Em contraste, a poesia, por exemplo, não era tida como arte, pois era considerada fruto de uma inspiração.3 Platão definiu arte como uma capacidade de fazer coisas de modo inteligente através de um aprendizado, sendo um reflexo da capacidade criadora do ser humano;4 Aristóteles a definiu como uma disposição de produzir coisas de forma racional, e Quintiliano a entendia como aquilo que era baseado em um método e em uma ordem.5Cassiodoro destacou seu aspecto produtivo e ordenado, assinalando três funções para ela: ensinar, comover e agradar ou dar prazer.6


O Juízo Final, de Michelangelo: a arte veiculando todo um universo simbólico, tendo um propósito educativo


Essa visão atravessou a Idade Média, mas no Renascimento iniciou uma mudança, separando-se os ofícios produtivos e as ciências das artes propriamente ditas, incluindo-se pela primeira vez a poesia no domínio artístico. A mudança foi influenciada pela tradução para o italiano da Poética de Aristóteles e pela progressiva ascensão social do artista, que buscava um afastamento dos artesãos e artífices e uma aproximação dos intelectuais, cientistas e filósofos. O objeto artístico passou a ser considerado tanto fonte de prazer como meio de assinalar distinções sociais de poder, riqueza e prestígio, incrementando-se o mecenato e o colecionismo.7 Começaram a aparecer também diversos tratados sobre as artes, como o De pictura, De statua e De re aedificatoria, de Leon Battista Alberti, e os Comentáriosde Lorenzo Ghiberti. Ghiberti foi o primeiro a periodizar a história da arte, distinguindo a arte clássica, a arte medieval e a arte renascentista.8


O Maneirismo assinala o início da arte moderna. O conceito de beleza se relativizou, privilegiando-se a visão pessoal e a imaginação do artista em detrimento do conceito mais ou menos unificado e de índole científica do Renascimento. Também se deu valor ao fantástico e ao grotesco. Para Giordano Bruno, havia tantas artes quantos eram os artistas, introduzindo o conceito de originalidade, pois para ele a arte não tem normas, não se aprende e procede da inspiração.9


No século XVIII começou a se consolidar a estética como um elemento-chave para a definição de arte como hoje a entendemos - a despeito da vagueza e inconsistências do conceito. Até então toda a arte do ocidente estava indissociavelmente ligada a uma ou mais funções definidas, ou seja, era uma atividade essencialmente utilitária: servia para a transmissão de conhecimento, para a estruturação e decoração de rituais e festividades, para a invocação ou mediação de poderes espirituais ou mágicos, para o embelezamento de edifícios, locais e cidades, para a distinção social, para a recordação da história e a preservação de tradições, para a educação moral, cívica, religiosa e cultural, para a consagração e perpetuação de valores e ideologias socialmente relevantes, e assim por diante.10


Esta mudança de paradigma estava ligada a transformações culturais desencadeadas pelo cientificismo e pelo iluminismo. Estas correntes de pensamento passaram a defender a tese de que a arte não era uma ciência, não podia descrever com exatidão a realidade, e por isso não poderia ser um veículo adequado para o conhecimento verdadeiro. Não sendo uma ciência, a arte passou para a esfera da emoção, da sensorialidade e do sentimento. A própria origem da palavra estética deriva de um termo grego que significa sensação. Em trabalhos de Jean-Baptiste Dubos, Friedrich von Schlegel, Arthur Schopenhauer, Théophile Gautier e outros nasceu o conceito de arte pela arte, onde ela tinha um fim em si mesma, despojando-a de toda a sua antiga funcionalidade e utilidade prática e associações com a moral. Ao mesmo tempo em que isso abriu um novo e rico campo filosófico, gerou dificuldades importantes: perdeu-se a capacidade de se entender a arte antiga em seu próprio contexto, onde ela era toda funcional - um testemunho desta tendência é a proliferação de museus no século XIX, instituições onde todos os tipos de arte são apresentados fora de seu contexto original -, e criaram-se conceitos inteiramente baseados na subjetividade, tornando cada vez mais difícil encontrar-se pontos objetivos em comum que pudessem ser aplicados a qualquer tipo de arte, tanto para defini-la quanto para valorá-la ou interpretar seu significado. O esteticismo foi um dos elementos teóricos básicos para a emergência do Romantismo, que rejeitou o utilitarismo da arte e deu um valor principal àcriatividade, à intuição, à liberdade e à visão individuais do artista, erigindo-o ao status de demiurgo e profeta e fomentando com isso o culto do gênio. Por outro lado, o esteticismo ofereceu uma alternativa para a descrição de aspectos do mundo e da vida que não estão ao alcance da ciência e da razão.11 12 Charles Baudelaire foi um dos primeiros a analisar a relação da arte com o progresso e a era industrial, prefigurando a noção de que não existe beleza absoluta, mas que é relativa e mutável de acordo com os tempos e com as predisposições de cada indivíduo. Acreditava que a arte tinha um componente eterno e imutável - sua alma - e um componente circunstancial e transitório - seu corpo. Este dualismo nada mais do que expressava a dualidade inerente ao homem em seu anelo pelo ideal e seu enfrentamento da realidade concreta.13



Kazimir MalevichQuadrado negro sobre fundo branco, uma das obras paradigmáticas da escola abstrata
Em que pese a grande influência do esteticismo, cujo corolário apareceria no início do século XX na forma do abstracionismo, uma apoteose do individualismo artístico,14 houve correntes que o combateram. Hippolyte Taine elaborou uma teoria de que a arte tem um fundamento sociológico, aplicando-lhe um determinismo baseado na raça, no contexto social e na época. Reivindicou para a estética um caráter científico, com pressupostos racionais e empíricos. Jean Marie Guyau apresentou uma perspectiva evolucionista, afirmando que a arte está na vida e evolui com ela, e assim como a vida se organiza em sociedades, a arte deve ser um reflexo da sociedade que a produz.15 A estética sociológica teve associações com os movimentos políticos de esquerda, especialmente o socialismo utópico, defendendo para a arte o retorno a uma função social, contribuindo para o desenvolvimento das sociedades e da fraternidade humana, como se percebe nos trabalhos de Henri de Saint-Simon, Lev Tolstoi e Pierre Joseph Proudhon, entre outros. John Ruskin e William Morris denunciaram a banalização da arte causada pelo esteticismo e pela sociedade industrial, e defenderam a volta ao sistema corporativo e artesanal medieval.16 17


Na mesma época a arte começou a ser estudada sob o ponto de vista psicológico e semiótico através da contribuição de Sigmund Freud. Ele declarou que a arte poderia ser uma forma de representação de desejos e de sublimação de pulsões irracionais reprimidas. Disse que o artista era umnarcisista, e que as obras de arte podiam ser analisadas da mesma forma que os sonhos, os símbolos e as doenças mentais. Continuou nessa linha seu discípulo Carl Jung, que introduziu o conceito de arquétipo na análise artística.18 Outra novidade foi introduzida por Wilhelm Dilthey, considerando arte e vida serem uma unidade. Prefigurando a arte contemporânea, reconheceu a importância da reação do público na definição do que é um objeto artístico, o que instaurava uma espécie de anarquia do gosto, inaugurando a estética cultural. Reconheceu também que a época assinalava uma mudança social e uma nova interpretação da realidade. Ao artista caberia intensificar nossa visão de mundo em uma obra coerente e significativa.19


Na primeira metade do século XX conceitos inovadores foram introduzidos pela Escola de Frankfurt, destacando-se Walter Benjamin e Theodor Adorno, estudando os efeitos da industrialização, da tecnologia e da cultura de massa sobre a arte. Benjamin analisou a perda da aura do objeto artístico na sociedade contemporânea, e Adorno refletiu que a arte não é um reflexo mecânico da sociedade que a produz, pois a arte expressa o que não existe e indica a possibilidade de transformação e transcendência. Representante do pragmatismo, John Dewey definiu a arte como "a culminação da natureza", defendendo que a base da estética é a experiência sensorial. A atividade artística seria uma consequência da atividade natural do ser humano, cuja forma organizativa depende dos condicionamentos ambientais em que se desenvolve. Assim, arte seria o mesmo que "expressão", onde fins e meios se fundem em una experiência agradável. Já Ortega y Gassetapontou o caráter elitista e a desumanização da arte de vanguarda, devido ao seu hermetismo, ao repúdio da imitação da natureza e à perda da perspectiva histórica. Na escola semiótica, Luigi Pareyson elaborou uma estética hermenêutica, onde arte é a interpretação da verdade. Para ele, a arte é "formativa", ou seja, expressa uma forma de fazer que ao mesmo tempo inventa sua própria linguagem e seus meios. Assim a arte não seria o resultado de um projeto predeterminado, mas simplesmente encontraria o resultado no processo de fazer. Pareyson influenciou a chamada Escola de Turim, que desenvolveu o conceito ontológico de arte. Umberto Eco, seu maior expoente, afirmou que a obra de arte só existe em sua interpretação, na abertura de múltiplos significados que pode ter para o espectador.20



A fonte, de Marcel Duchamp, originalmente um urinol: um exemplo da transformação contemporânea do conceito de arte
Chegando-se aos meados do século XX, o assunto se tornou tão complexo, volátil e subjetivo que muitos estudiosos abandonaram de todo a ideia de que a definição do que é arte é de alguma forma possível. A título de exemplo, cite-se algumas opiniões: Morris Weitz declarou que "o próprio caráter aventuroso e expansivo da arte, suas constantes mutações e novidades, torna ilógico que estabeleçamos qualquer conjunto de propriedades definidas".Robert Rosenblum disse que "hoje em dia a ideia de definirmos arte é tão remota que não acredito que alguém teria coragem de fazê-lo", e Wladyslaw Tatarkiewicz afirmou que "nosso século chegou à conclusão de que conseguirmos uma definição abrangente do que é arte é não apenas algo dificílimo, como impossível". Essas visões, porém, não impediram que outros críticos lançassem opiniões diferentes, crendo ser possível uma definição. Alguns delas contornaram o problema central da definição propriamente dita, e estabeleceram parâmetros externos para definir o fato artístico, recorrendo à consagração institucional, à autoridade, ou à resposta do público ou de pessoas consideradas peritas. Um exemplo é a definição de George Dickie: "um objeto artístico é em primeiro lugar um artefato, e em segundo, é um conjunto de aspectos que legitimou sua proposta de merecer atenção especial de alguma pessoa ou pessoas agindo em nome de alguma instituição social". Às vezes se recorre à sua localização e ao contexto cultural, como na declaração de Thomas McEvilley, dizendo que "é arte o que está num museu... Parece bem claro que hoje em dia mais ou menos qualquer coisa pode ser chamada de arte. A questão é: ela foi chamada de arte pelo 'sistema de arte'? Em nosso século, isso é tudo o que é preciso para definir arte". Na mesma linha de ideias, Robert Hughes disse que algo é arte "se foi criado com o fim expresso de ser considerado como tal e foi colocado em um contexto em que é visto como tal".21 Segundo a definição da Encyclopedia Britannica, arte é aquilo que é criado deliberadamente pelo homem como uma expressão de habilidade ou da imaginação.22


Formas, gêneros, mídias, e estilos

As artes são muitas vezes divididas em categorias específicas, tais como artes decorativas, artes plásticas, artes do espectáculo, ou literatura. Assim, por exemplo, pintura é uma forma de arte plástica, e a poesia é uma forma de arte literária.


Uma forma de arte é uma forma específica de expressão artística, é um termo mais específico do que arte em geral, mas menos específico do que gênero. Alguns exemplos incluemArquitectura, Arte digital, Banda desenhada, Cinema, Dança, Desenho, Escultura, Graffiti, Fotografia, Literatura (Poesia e Prosa), Teatro, Música, Pintura.


As mídias (meios) para uma obra de arte ser construída são as mais diversas. Precisa-se de materiais propícios para ela ser realizada pelo artista. Assim, por exemplo, pedra e bronze são duas mídias capazes de construir uma obra de arte, como, no caso, uma escultura. A música e a poesia usam o som, a pintura usa tintas e suportes, como a tela e a madeira.


Um gênero artístico é o conjunto de convenções, temáticas e estilos dentro de uma forma de arte e mídia. Por exemplo, o Cinema possui uma gama de gêneros, como aventura, horror, comédia,romance. É assim também na literatura. Na música, há centenas de gêneros musicais, que variam de região, cultura e etc., e vão desde rock, até MPB. Na pintura incluem paisagem, retrato, cotidiano (ruas, pessoas em suas atividades diárias, etc.).


Periodização

Arte pré-histórica (c. 25000-3000 a.C.)

Desenvolveu-se entre o Paleolítico Superior e o Neolítico, onde aparecem as primeiras manifestações que podem ser considerados como arte. No Paleolítico o homem, dedicado à caça e vivendo em cavernas, praticou a chamada arte rupestre. No Neolítico tornou-se sedentário e desenvolveu a agricultura, com sociedades cada vez mais complexas, onde a religião ganhou importância. São exemplos os monumentos megalíticos e um início de produção artesanal na forma de vasos de cerâmica e estatuetas.23

fonte: wikipedia.org



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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
"Prepare-se" os robôs mais poderosos do universo estão de volta ~ Expressão Arte Brasil


Transformers: 4 era da extinção 



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O Filme será o começo de uma nova trilogia, sendo uma mistura de continuação e reboot. Transformers 4 se passará exatamente quatro anos depois dos acontecimentos de Transformers 3. Michael Bay dirige e Ehren Kruger escreve o roteiro.

O diretor Michael Bay quer mudar o foco em transformers 4, próximo filme da série que deve ser lançado no próximo ano. Em entrevista para o Yahoo Movies, o cineasta deu alguns detalhes sobre o que pretende para o novo capítulo da franquia.
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Elenco principal, com o veterano Mark Whalberg



  "Eu queria que o primeiro Transformers fosse bem suburbano e menos cool, este é muito mais cinematográfico", comentou. "Foquei em 'polir' Age of Extinction. Não haverá nenhuma gracinha neste. Fomos engraçadinhos demais em Transformers: O Lado Oculto Da Lua".

Por outro lado, Bay não quer que os espectadores dissociem o novo longa dos demais filmes. "A sensação é a de um novo capítulo, mas não de um reboot. O filme vive na história dos Transformers e este acontece três anos após o último. Esperamos uma sensação de frescor."


Transformers 4: Age of Extinction, que chega aos cinemas em 18 de julho de 2014
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Green Day




O Green Day deve entrar em recesso depois dos shows que serão realizados na Austrália, em fevereiro e março. O líder do grupo, Billie Joe Armstrong, disse que o trio precisa “recarregar as baterias”, sem, entretanto, dar prazo para o retorno. Embora tenha passado boa parte desse ano em uma clínica de reabilitação, Billie Joe prosseguiu trabalhando. Lançou um disco solo com a cantora Norah Jones e, com o Green Day a trilogia “¡Uno!“, “¡Dos!“ e “¡Tré!”. Esteve envolvido ainda em dois documentários, “¡Cuatro!”, com os bastidores das gravações da trilogia, e “Broadway Idiot”, que registra a participação de Billie Joe no musical da Broadway “Amercan Idiot”, adaptado do álbum homônimo.






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sábado, 30 de novembro de 2013
[SÉRIE] Conheça The Big Bang Theory ~ Expressão Arte Brasil



The Big Bang Theory




The Big Bang Theory (Big Bang: A Teoria - no sbt) é uma série americana criada por Chuck Lorre e Bill Prady e estreou no canal CBS em 2007.

A série se passa em Pasadena, na California e fala sobre dois prodígios, um físico teórico e um físico experimental que moram do outro lado do corredor de uma linda e loira garçonete com aspirações para o show-biz.
A graça da série está em ver a tentativa dos físicos Sheldon e Leonard em se relacionar com pessoas 'normais' e a rotina completamente nerd dos companheiros de apartamento, junto com outros amigos nerds: Howard Wolowitz (um judeu nada tradicional, que mora com a mãe) e Rajesh Koothrappali (um indiano que veio trabalhar nos estados unidos e adora carne de vaca).

 O show é produzido pela Warner Bros. Television em conjunto com a Chuck Lorre Productions. Em agosto de 2009, a sitcom ganhou o prêmio TCA de 'melhor série comédia' e Jim Parsons (Sheldon Cooper) ganhou o prêmio por seu desempenho individual na comédia. Jim Parsons também conquistou três Emmy Awards de melhor ator em série de comédia e um Golden Globe.

Quando a terceira temporada estreou em 2009, ela alcançou o patamar de programa de maior audiência da CBS.

Você pode assistir The Big Bang Theory no canal pago Warner ou no SBT, nas madrugadas de segunda a sábado.



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sexta-feira, 29 de novembro de 2013
[FILME] As Vantagens de Ser Invisível ~ Expressão Arte Brasil


As vantagens de ser invisível





Na trama de As Vantagens de Ser Invisível, um garoto de 15 anos, Charlie, entra no colegial enquanto se recupera de uma depressão, que lhe rendeu tendências suicidas, e da perda de seu único amigo. No colégio, porém, começa sua jornada de socialização, de crescimento e recuperação com a inadvertida ajuda de dois veteranos, Patrick e Sam, que o recebem em seu mundinho à parte dos populares da escola.

No elenco estão Logan Lerman, Emma Watson, Kate Walsh, Ezra Miller, Nina Dobrev e Dylan McDermott.

O filme recebeu críticas positivas com uma classificação de 86% no Rotten Tomatoes, com base em opiniões de 121 críticos, o consenso afirma: "As Vantagens de Ser Invisível é uma adaptação sentida e sincera."

Vale também ler o livro, de mesmo nome, no qual o filme foi baseado.


Trailer legendado:


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quarta-feira, 27 de novembro de 2013
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Saiba os beneficios que a música pode trazer para sua vida e sua saúde


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A música é usada para tratar doenças desde a Antiguidade, mas os primeiros artigos sobre os efeitos dela no corpo humano foram publicados apenas no século XVIII. Desde então o assunto vem sendo estudado no meio científico, mas sem grandes descobertas.

Hoje em dia já se sabe que melodias agradáveis induzem a liberação de substancias no corpo que causam sensação de prazer e bem estar. Mas aparentemente ainda existe muito para ser estudado sobre o efeito da música nas pessoas.
A música no tratamento de vítimas de derrame cerebral

Recentemente foi descoberto por um grupo de neurocientistas da Universidade de Helsinki na Finlândia, que até mesmo vítimas de derrames cerebrais podem ser beneficiadas com o uso de melodias. Ao constatarem que elas estimulam o sistema nervoso das pessoas, eles perceberam que a música ativa várias áreas do cérebro simultaneamente, até mesmo aquelas danificadas pelo derrame, acelerando o processo de recuperação.

A descoberta foi feita através de um experimento relativamente simples. Cerca de 60 pacientes que haviam tido um derrame foram separados em 3 grupos. O primeiro foi orientado a escutar música, o segundo a escutar livros gravados em fita e o terceiro recebeu apenas o tratamento comum.

Depois de três meses de experimento os especialistas perceberam que a memória verbal do grupo que escutou música melhorou 60%. Já os que escutaram livros gravados 18% e 29% dos que estavam apenas fazendo o tratamento tradicional.

Também a habilidade de resolver conflitos foi diferente entre os grupos. Não houve evolução no segundo e no terceiro, mas no dos pacientes que escutaram música regularmente houve uma melhora de 17%.

Com resultados tão expressivos, o experimento comprova que escutar música no tratamento das seqüelas de um derrame pode ajudar na recuperação do paciente e prevenir a depressão.
A música ajudando a aliviar as dores crônicas

Além do derrame, também as dores crônicas são tratadas com música. Uma pesquisa feita em 2006 nos Estados Unidos pela instituição “Cleveland Clinic Foundation”, descobriu que pacientes tratados com melodias tiveram uma redução 21% maior nas suas dores que os que não ouviam música.

A maioria das 60 pessoas que participaram do experimento relatou que a dor que sentiam antes da musicoterapia atingia várias partes do corpo e era ininterrupta. Todos tinham doenças como a osteoartrite, problemas de hérnia de disco e artrite reumática há mais de 6 anos.
A música como analgésico na recuperação pós-cirúrgica

Essa descoberta se relaciona diretamente com um estudo feito por um residente médico de Harvard, Claudius Conrad. Nele, o residente sugere que a música pode exercer efeitos sedativos e até mesmo a cura por meio da estimulação de um hormônio.

No último mês de dezembro, Conrad publicou um artigo no jornal “Critical Care Medicine”, que revela uma resposta fisiológica à música em pacientes que estavam em tratamento pós-cirúrgico. Ao escutarem Mozart depois que o efeito dos sedativos não agia mais, eles tiveram um tipo de aceleração no hormônio pituritário de crescimento, que é determinante para acura de enfermidades.

A conseqüência disso foi uma redução na pressão sanguínea e nos batimentos cardíacos dos pacientes. Além disso, houve uma menor necessidade deles usarem analgésicos e houve uma queda em alguns dos principais hormônios ligados ao estresse.

Considerando que todas essas descobertas ainda são muito recentes para os parâmetros científicos, a música ainda interpreta um papel coadjuvante na ciência e no tratamento de doentes. Apesar disso, tudo indica que os pesquisadores ainda aprenderão muito com as melodias.


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Assista Xmen Days of Future Past ~ Expressão Arte Brasil



X-Men - Dias de um Futuro Esquecido | Days of Future Past




No futuro, os mutantes são caçados impiedosamente pelos Sentinelas, gigantescos robôs criados por Bolívar Trask (Peter Dinklage). Os poucos sobreviventes precisam viver escondidos, caso contrário serão também mortos. Entre eles estão o professor Charles Xavier (Patrick Stewart), Magneto (Ian McKellen), Tempestade (Halle Berry), Kitty Pryde (Ellen Page) e Wolverine (Hugh Jackman), que buscam um meio de evitar que os mutantes sejam aniquilados. O meio encontrado é enviar a consciência de Wolverine em uma viagem no tempo, rumo aos anos 1970. Lá ela ocupa o corpo do Wolverine da época, que procura os ainda jovens Xavier (James McAvoy) e Magneto (Michael Fassbender) para que, juntos, impeçam que este futuro trágico para os mutantes se torne realidade.

O filme estréia em maio de 2014 nos estados unidos.

















fonte: Youtube

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